Filix Jair
12.9.11
 
3 des-total
filixjair@gmail.com

Ah, sim, foi interessante ter uma das paredes intrusas à disposição de efeitos sonoros acumulados e trazê-los publicamente em circunstâncias tão particulares. As sensações fluiram bem nesse quesito de presença virtualmente rarefeita mas de ênfase correta – permanecer ali à disposição com os exercícios 'ready to go' foi bela experiência de lateralidade e manobra conjunta: alguns a julgaram exagerada (talvez...?), outros esticaram conjecturas, questionamentos houve ("questionamentos ouve" era também um dos itens de referência, tema que se alastrou rápido); sobretudo, se viu, ouviu, visitou com regularidade que me surpreendeu (a mim, que pude assumir postura menos preocupada com o gerenciamento geral, uma vez que possuí contribuição localizada de setor específico). Um dos refrões tocou-me em direto, aquele que soava nos termos informativo/confessionais aproximadamente assim (está na memória, reproduzo 'by heart'), aprox.: "não nos conhecemos e confessamos em público o total desencontro". Experiência do shock pode indicar algo; claro, as interjeições de "espanto e alívio" (ou alívio e espanto...?)! Não são gritos; algo mais corriqueiro próprio da banalidade da experiência não compartilhada ou tendo em poucos a cumplicidade e gozo, ainda que vocacionada no alastramento sem tamanho de cálculo mas de manifestação inexorável. Apenas uma parede como contribuição, angulação estratégica no 'relacional' de fato – alegria fragmentada em farpas&refro-ões: ondas em envelope requerem complicadas logaritmo-equações sem número 1 ("recorde de vendas", cesta de ações) de subcálculo. "Que vale é que toca" & "em-dobra re-toque", sem soma.


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