Filix Jair
6.1.14
 
filixjair@gmail.com
"Neste preciso momento..." há temas [difusos, talvez] no ar – tal lista indicaria, exaustivamente: nó sino samba 3'10" V.J. 5'13" pourquoi? 3'44" susto sílaba 8'09" sandwich 8'06" dez sobre dez 10'55" scorpiux 3'31" new bases for 4'44" tarde mexicana tarde 2'57" topograph 9'36" janela azul 2'08" curaro delta 12'11" centi-centila 12'33" fis-ka-11 6'35" coruja Y 10'12" rozzon 10'26" [há coisa não publicada, há que se advertir] – materiais estes provindo de séries de demandas variadas, sendo a primeira destas de aprox 2 anos atrás, seguindo-se de aprox 1 ano e finalizando em aprox 1 mês. Em abordagem primeira (A), o que inicialmente fluiu deveu-se a impulso de entusiasmo forte, que frente a tudo avança; a seguir (B), vê-se em auto-imagem este gestor-construtor bio-transformático em defrontamentos da técnica, já iniciando sua jornada multifacetada, mais angulosa mas igualmente em avanço; finalmente (C), talvez esteja a iniciar séries de quartetos de si com si, já na onda de ser adequado apontar e anotar como, quem e quando. É com alegria que saúdo esta vertigem ou voragem a tomar o tempo que já não tenho mas que indica conquista, mesmo que aqueles mais atentos (como depreendi do telefonema/msg) já percebam este impulso a contaminar e modular as práticas gerais dos outros afazeres – o que parece bom, sim. Está sob análise a possível public-presentation de-angulosa pluri-facetante de 'a até f' no 'abc do Jair' 'que se quer x' [do problema]. Quero crer que se aproxima aquela situação onde a distribuição se efetiva – no certo momento de certeza, data do salto vibrolucionário, nas cidade-locais de intenso trânsito "...esperando...". V-v-v-v-v-e-l-o-z-V-o-z.


16.1.13
 
C-C
filixjair@gmail.com
Não sei bem qual foi a primeira, mas uma referência seria 'centia-centila' – ainda a ser concluída (nos termos de mais precisa mixagem) – enquanto marco de outra constelação performativo-sonora, dentre as práticas de estúdio possíveis (é certo que vigora amadorismo saudável no sentido das responsabilidades em aberto – "o que seria aprender aqui quando os botões querem ser girados as teclas tocadas as cordas repuxadas, assim nos espasmos dos riscos?"; "amo os resultados, mas adoro ajustes"; "idem"). Ligar o equipamento de imediato e iniciar produção é de um deleite instantâneo insuperável – há brigas de sangue, disputas qualificadas, sem dúvida. Recompensas imediatas organizam-se no mesmo segundo seguido das sensações ali cultivadas: o esforço concentrado seria aquele da reprodução-distribuição [REP-DIS] a longo prazo, o que de fato é algo – coisa, situação, fato, determinação, evento, elemento, sinal, salto, soma, objeto, fator, matriz (lista-que-se-prolonga). Atentar para o aspecto articulado em [REP-DIS] é de grande importância, sem, entretanto, reduzir as ondas indicadas na dinâmica acima – "tudo pode permanecer muito bem, ainda em sua falta". Planos em curva mobilizando todas as forças indiretas na produção de desvios que indiquem como manejar adequadamente [REP-DIS] – "não é muito em absoluto o que se pretende atingir" – por vias do não-contato imediato: "era de noite era de dia eu te queria, te queria". Quero-eu, sem. Filtros, envelopes, ataques, ondas dente de serra – osciladores e demais botões: como se fosse necessário ter nascido entre eles, mas: as palmeiras sendo sombra do algoritmo, as redes em balanço de frequências, assim – sub-retro-envelope na rota da entrega; "errar endereços" sem rumo [REP-DIS].

27.11.12
 
con-x-col-x
filixjair@gmail.com
Até agora, repetiram-se várias, em tempos, longitudes e latitudes diversos – instalando-se a crise de autoria. Trata-se de claro efeitoJair – a melhor tradução para FxJ: consequências e efetuações de "J modulante". Percurso súbito e único; formador de corpo de obra. Mas o que tenho eu (se existo) a ver/ouvir com isso, se repouso na paz dos catalizadores inocentes que se pensam tranquilos em sua existência lateral? Reivindico neste&outros casos a materialização minha na categoria 'corpo na borda' – colchão macio de carne e espuma a blindar aquele que insiste em se configurar como forma-inter-forrada do forró da fornada quente&feliz rascante, vinho branco e/ou rotwein. Tanto assim que os estratos sônicos serão efeitos de  tal tipo implementados na prática não-plástica, há bastante tempo. Entretanto, mais deslocamentos se processam, de certo. Há camadas claras no comando de voz que não fluem ou, se fluem, o fazem em dificuldade extrema nível 8. Sim, veremos – ou.

17.3.12
 
ás-conversas
filixjair@gmail.com
As indicações se multiplicam assim como indagações acerca se FxJ – escritor eventual das aparições [aqui&agora] – estaria – e em que medida dos graus de mixturação impossíveis – presente no papel secundário de influenciante-mór nos tais agenciamentos dialógicos de grupo conhecidos desde há pouco como 'collective-conversations', conversas-coletivas. Pressões apontam para o delinear de outra formação deste desenho-carne ('unplugged', vez por outra intensamente cabeado), e se constrói então nomeação alternativa: FxJ desdobrado pois em 'efeitos_Jair', 'efeitos_FJair' – será preciso detalhar o desdobramento. Na medida do acúmulo das horas de fita, trabalho em estúdio, futuro livro, áudio-encarte – efeitos-propriedade defeito-incluso; pequena rede intermediante; calmo tráfego.

26.9.11
 
des-total 3 bolha
filixjair@gmail.com

Dentro da bolha, intermináveis nós de cabos, fios, conectores, tubos e demais elementos de ligação – seja sonora, seja visual (havia câmeras). Inacessíveis gestos para quem se movia ali dentro/fora: dentro da bolha inflável, movimentos intensos de compensação para frequências decolarem a partir das pequenas mesas e pedais – em trio. Companhias inesquecíveis: Lucas Pires + Bruno Jacomino (sem falar do prezado RB) – tonalidades subiram e desceram mediadas por câmeras; plano B. É preciso mais do que ouvido; o que se passou foi construção ao vivo de dispositivos de orelha derivada na pele quando o artifício da bolha inflável disse ao que veio. Em comparação aos momentos de ensaio (em 11 e 14/09) havia a dispersão trazida pelo aparato extra+visual que afinal funcionou a contento (soubemos depois); ali dentro da bolha inflável não se tinha perspectiva do que se via de nossa presença lá. Onde estava (foi pergunta que ouvi) eu? Na anti-existência em ondas que tenho atravessado de graça, não se tratava de visão do tipo representação normal ou presença carne-osso para que fosse localizado rastreado em radar-tela. Ah, sim positivo para cartografia sônico-sonora que qual tímpano-membrana registraria minha presença vibrátil na tela da b-noite. Não duvido de minha presença, pois já acostumei ao estar por um fio, no fio cabos emaranhados (nº 2, 3 ou 4, etc), nós efetivos. Tratar de trazer aqui presença mais concreta na decorrência dos efeitos da bolha inflável. Sou todo-ouvidos, como se diz – "antes". Refiro-me à data-referência de 23/09/11.

12.9.11
 
3 des-total
filixjair@gmail.com

Ah, sim, foi interessante ter uma das paredes intrusas à disposição de efeitos sonoros acumulados e trazê-los publicamente em circunstâncias tão particulares. As sensações fluiram bem nesse quesito de presença virtualmente rarefeita mas de ênfase correta – permanecer ali à disposição com os exercícios 'ready to go' foi bela experiência de lateralidade e manobra conjunta: alguns a julgaram exagerada (talvez...?), outros esticaram conjecturas, questionamentos houve ("questionamentos ouve" era também um dos itens de referência, tema que se alastrou rápido); sobretudo, se viu, ouviu, visitou com regularidade que me surpreendeu (a mim, que pude assumir postura menos preocupada com o gerenciamento geral, uma vez que possuí contribuição localizada de setor específico). Um dos refrões tocou-me em direto, aquele que soava nos termos informativo/confessionais aproximadamente assim (está na memória, reproduzo 'by heart'), aprox.: "não nos conhecemos e confessamos em público o total desencontro". Experiência do shock pode indicar algo; claro, as interjeições de "espanto e alívio" (ou alívio e espanto...?)! Não são gritos; algo mais corriqueiro próprio da banalidade da experiência não compartilhada ou tendo em poucos a cumplicidade e gozo, ainda que vocacionada no alastramento sem tamanho de cálculo mas de manifestação inexorável. Apenas uma parede como contribuição, angulação estratégica no 'relacional' de fato – alegria fragmentada em farpas&refro-ões: ondas em envelope requerem complicadas logaritmo-equações sem número 1 ("recorde de vendas", cesta de ações) de subcálculo. "Que vale é que toca" & "em-dobra re-toque", sem soma.

18.5.11
 
terror tardio & vibrolução víbora
filixjair@gmail.com

Em direção à voz e aos limites da construção d'identidade não-idêntica; subjetividade, mais bem posto. Junto aos aparelhos, planeamento de falas em conferência – para trabalhar as inflexões necessárias. Em que zonas de contato se encontrará eu, este FxJ que aqui escreve e existe momentaneamente em fricção de teclado...? Não, não será esta uma demanda típica da construção eu-FxJ; será sobretudo consequência dos desvios do autor não-FxJ, em desejos típicos de deslocamento de si para si (fora/dentro) – querer (precisar?) escapar em círculos, n-curvas. Que seja: FxJ é encontrável em membranas – ["Oh! FxJ-membranoso", terror tardio da terra que treme em transe]; se consubstancia em regiões do toque, intermediação&contato, espessas membranas. Quem aqui escreve, o faz nos termos de eu-FxJ; de fato não-FxJ acompanha em outra onda vibrosa-de-fato, vibrosa-em-vibrosidade onda, vibrante-em-vibrolução víbora. Daí que na expectativa quero que se faça realizar a sonificação: veremos, ouviremos, falaremos, sobrescreveremos – a dormir, em nada. Fim de azul profundo; atrito caixas de som, somente. Todos serão avisados – enviarei relatos informativos, quando ocorrer, para que se registrem nos arquivos: qualidade simples, quantidade básica. Sopros de luz, suspiro apenas: alegria imperial ao vento de quatro cantos, oito vértices e ascensor central – tanto profundo como alto e largo ("De ali se observa!"). Esta seria a condição transformativa-possível, claro.


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